Que tal fazer um motor maior

Foi feito um teste com um motor bem grande !
Parte grão cilíndrico e parte cigarro.

Problemas aconteceram!!
O calor foi muito grande e os gases escaparam pelo lado do tubo.

Características do motor:

Diâmetro do furo central (garganta): 3,0 mm 
Diâmetro externo do tubo: 20,0 mm
Diâmetro interno do tubo: 17,0 mm
Comprimento do motor: 140 mm
Comprimento do propelente: ~70 mm

Teste com furo de 2,5 mm (menor que os testados) e queima tipo cigarro

Olá a todos,

Ontem, dia 21/08, foram feitos mais alguns testes, desta vez com uma garganta de 2,5 mm, o mesmo diâmetro no qual em testes anteriores a tubeira foi ejetada e um outro teste com queima praticamente tipo cigarro.

Vamos aos vídeos:

1. Características do motor:

Diâmetro do furo central (garganta): 2,5 mm 
Diâmetro externo do tubo: 20,0 mm
Diâmetro interno do tubo: 17,0 mm
Comprimento do motor: 62,5 mm

2. Características do motor:

Diâmetro do furo central (garganta): 2,5 mm 

Diâmetro externo do tubo: 20,0 mm
Diâmetro interno do tubo: 17,0 mm
Comprimento do motor: 70,0 mm

Neste teste o furo foi um pouco além da tubeira, fazendo do propelente: parte grão cilíndrico e parte queima tipo cigarro.

Testes com esmectita um pouco úmida

No artigo que encontrei na internet, o qual segui para fazer os motores experimentais em PVC, o autor comentou que molhava um pouco a esmectita antes de colocá-la no motor-foguete como tampa ou tubeira.

Eu não fiz o que o autor comentou até agora... No entanto, molhá-la não a torna mais dura ou resistente, ao contrário, ela fica pegajosa e mole demais!!!

Nos vídeos a seguir eu faço este teste, utilizando algumas gotas de água para a tampa e tubeira.

Funciona bem, mas é pior de trabalhar com algo tão pegajoso e há dúvidas se este método mantém a geometria da tubeira ou da tampa.

Para estes motores:

Diâmetro do furo central no propelente: 3,0 mm 

Diâmetro externo do tubo: 20,0 mm 

Diâmetro interno do tubo: 17,0 mm 

Comprimento do motor: 62,5 mm

Que tal um teste do motor sem tubeira?

Como o motor-foguete ficaria sem a tubeira ??

Pensando nisso fiz um teste ontem avaliando o comportamento do motor.

As características principais são:

Diâmetro do furo central no propelente: 3,0 mm

Diâmetro externo do tubo: 20 mm

Diâmetro interno do tubo: 17 mm

Comprimento do motor: 65 mm

E o vídeo:

Vários testes

Desde a primeira postagem até hoje, foram feitos vários testes, com diferentes diâmetros de garganta e diâmetros externos.

E houve os primeiros problemas:
- houve a ejeção da tubeira e da tampa em alguns testes.

Vamos aos vídeos:

- Motor com 20 mm externo, 17 mm interno, diâmetro da garganta de 3,5 mm:

- Motor com 20 mm externo, 17 mm interno, diâmetro da garganta de 4,0 mm:

- Mesmas características do motor acima, com 5g de propelente, cerca de 6,25 g de esmectita como tubeira e quase 4 g de esmectita como tampa, massa total de 24 g:
Para o propelente, foi utilizado a proporção 65 % de nitrato de potássio e 35% de açúcar

- Motor com 25 mm externo, 22 mm interno, diâmetro da garganta de 4,0 mm:

- Motor com 20 mm externo, 17 mm interno, diâmetro da garganta de 3,0 mm:

- Motor com 32 mm externo, 29 mm interno, diâmetro da garganta de 4,0 mm, neste motor a tampa não resistiu a pressão e foi ejetada agindo como um fusível e impedindo a explosão do motor:

Há também outro vídeo de um motor de 20 mm externo, 17 mm interno e diâmetro da garganta de 2,5 mm que ejetou a tubeira. Mas este foi minha culpa: eu fiz um divergente muito grande, assim ficou pouco material para resistir a pressão na câmara.

Até a próxima.

Motores utilizando tubo de PVC - um começo

Encontrei na internet um artigo o qual fiquei muito intrigado e estupefato:
Para fazer os motores-foguete, o autor utilizava tubos de PVC, propelente de nitrato de potássio e açúcar e tubeira feita com areia de gato, isso mesmo, areia de gato.

De fato parecia totalmente improvável desta mistura dar certo, mas eu tinha uma certa certeza de que poderia dar certo, por isso tentei.

Os resultados foram muito bons, acredite, bons pacas, o vídeo a seguir mostra um destes motores em funcionamento. Note que no início o que está queimando é o estopim, utilizado para dar início à queima do motor.

Não houve um controle preciso de todos os fatores que podem melhorar o desempenho do motor-foguete, sendo este apenas um teste preliminar.

Em outras postagens, colocarei outros testes e também alguns dados construtivos. Até a próxima.