E houve os primeiros problemas:
- houve a ejeção da tubeira e da tampa em alguns testes.
Vamos aos vídeos:
- Motor com 20 mm externo, 17 mm interno, diâmetro da garganta de 3,5 mm:
- Motor com 20 mm externo, 17 mm interno, diâmetro da garganta de 4,0 mm:
Para o propelente, foi utilizado a proporção 65 % de nitrato de potássio e 35% de açúcar
- Motor com 25 mm externo, 22 mm interno, diâmetro da garganta de 4,0 mm:
- Motor com 20 mm externo, 17 mm interno, diâmetro da garganta de 3,0 mm:
- Motor com 32 mm externo, 29 mm interno, diâmetro da garganta de 4,0 mm, neste motor a tampa não resistiu a pressão e foi ejetada agindo como um fusível e impedindo a explosão do motor:
Há também outro vídeo de um motor de 20 mm externo, 17 mm interno e diâmetro da garganta de 2,5 mm que ejetou a tubeira. Mas este foi minha culpa: eu fiz um divergente muito grande, assim ficou pouco material para resistir a pressão na câmara.
Até a próxima.
Caro Diego. Todos esses testes consideraram perfil de grão cilíndrico? Nos casos que um pouco de radiação térmica pode ser vista através do PVC pareceu que foi queima perfil cigarro... Se for cilíndrico parece que a porção próxima da tubeira ainda queima mais rapidamente, mesmo não aparecendo partículas macroscópicas na pluma de exaustão!
ResponderExcluirAbração de 5 kN !
A tubeira de esmectita acaba ocupando uma região de comprimento próximo ao diâmetro do tubo.
ResponderExcluirAliado este fato com o grão cilíndrico (simples furo passante até a tampa) não ser perfeito, a parte superior queimou um pouco mais rápido que a inferior mesmo.
Se o grão fosse feito numa furadeira de bancada, este fenômeno poderia ser reduzido...
Abração